Em Cabo Verde não existem animais ferozes nem
venenosos. A fauna caboverdeana é constituída principalmente por animais
domésticos e não domésticos como aves, pequenos répteis, coleópteros, insectos
endémicos e aves, existindo também várias espécies de pequenos símios na ilha
de Santiago.
Existem perto de cento e cinco espécies de aves terrestres e marinhas, das quais cerca de quarenta e duas reproduzem-se localmente. Neste conjunto, vinte e quatro espécies e variedades são endémicas e outras são migratórias, da Europa, como a garça-real, e África. Uma boa parte são marinhas construindo os seus ninhos em escarpas ao redor das ilhas e ilhéus (Garça-vermelha e Milhafre, entre outras). Das espécies raras ou em via de extinção convém salientar o pato marmoreado, saltador e asa curta ou milhafre. Das aves de rapina destacamos o falcão, a francelha ou falilie, a coruja e o minhoto. Das espécies consideradas úteis, existem “tchotas” (aves insectívoras), pardal de algodoeiro, pardal da barbaria, passarinha de pena azul, corvo, garças e calhandra do ilhéu Raso.
Existem perto de cento e cinco espécies de aves terrestres e marinhas, das quais cerca de quarenta e duas reproduzem-se localmente. Neste conjunto, vinte e quatro espécies e variedades são endémicas e outras são migratórias, da Europa, como a garça-real, e África. Uma boa parte são marinhas construindo os seus ninhos em escarpas ao redor das ilhas e ilhéus (Garça-vermelha e Milhafre, entre outras). Das espécies raras ou em via de extinção convém salientar o pato marmoreado, saltador e asa curta ou milhafre. Das aves de rapina destacamos o falcão, a francelha ou falilie, a coruja e o minhoto. Das espécies consideradas úteis, existem “tchotas” (aves insectívoras), pardal de algodoeiro, pardal da barbaria, passarinha de pena azul, corvo, garças e calhandra do ilhéu Raso.
650 espécies (no Brasil estão catalogadas 1580)
- pica-pau, arara-azul (a arara-azul é uma das aves brasileiras em
via de extinção, ameaçada tanto pela caça como pelo desaparecimento do seu
habitat. A ave também aparece no Norte e Nordeste. Existem aproximadamente
cerca de 4.000 no país e nos últimos 20 anos, mais de 15 mil araras foram retiradas
do Brasil. Como é muito barulhenta, a arara-azul parece muito presente e foi
difícil para os moradores do Pantanal vê-la como uma ave em extinção. Hoje, os
fazendeiros e os peões ajudam a impedir o comércio das aves ), tuiuiú (chega a
medir 1.10 m), tucano, periquito, cafezinho, garça-branca (ave migratória que,
na época de reprodução se reúne em grandes bandos), jaburu, beija-flor (pesam 2
gramas), secós (espécie de garça de coloração castanha), jaçanã, ema (pesa
cerca de 30 Kg), seriema, papagaio, colhelheiro, cardeal, gavião-fumaça,
carcará, curicaca, quero-quero, joão-pinto, carão, surucuá, Gavião-Caramujeiro,
Tucanaçu
Tuiuiú (Jabiru mycteria) _ Família Ciconiidae. É a ave-símbolo do Pantanal. Também chamada de jaburu. Da ponta do bico aos pés chega até 140 cm de comprimento. Tucanaçu (Ramphastos toco) _ Família Ramphastidae. São os maiores tucanos do Brasil, medindo 55 cm. Seu corpo é predominantemente preto, com garganta branca, ventre vermelho e patas azuis. O bico, alaranjado, é quase do tamanho do corpo. Gavião-Caramujeiro (Rosthramus sociabilis) _ Família accipitridae. São gaviões de médio porte, medindo cerca de 40 cm. Possuem corpo preto com faixa branca na cauda. O bico é laranja e preto, com uma longa ponta em forma de gancho. Curicaca-Pantaneira (Theristicus caudatus) _ Família Threskiornithidae. Ave do grupo dos íbis, com coloração geral cinza-chumbo, olhos e patas vermelhos e uma faixa branca na fronte. O bico é longo e recurvado para baixo, funcionando como uma pinça que é utilizada para retirar da lama os pequenos animais de que se alimentam. Encontrada frequentemente no solo, em áreas alagadas, ao contrário da outra curicaca bem comum no Pantanal, que é típica de locais mais secos. Fazem os ninhos com gravetos. O nome ``curicaca" é onomatopéico, ou seja, dado pelo som que a ave produz ao cantar
Tuiuiú (Jabiru mycteria) _ Família Ciconiidae. É a ave-símbolo do Pantanal. Também chamada de jaburu. Da ponta do bico aos pés chega até 140 cm de comprimento. Tucanaçu (Ramphastos toco) _ Família Ramphastidae. São os maiores tucanos do Brasil, medindo 55 cm. Seu corpo é predominantemente preto, com garganta branca, ventre vermelho e patas azuis. O bico, alaranjado, é quase do tamanho do corpo. Gavião-Caramujeiro (Rosthramus sociabilis) _ Família accipitridae. São gaviões de médio porte, medindo cerca de 40 cm. Possuem corpo preto com faixa branca na cauda. O bico é laranja e preto, com uma longa ponta em forma de gancho. Curicaca-Pantaneira (Theristicus caudatus) _ Família Threskiornithidae. Ave do grupo dos íbis, com coloração geral cinza-chumbo, olhos e patas vermelhos e uma faixa branca na fronte. O bico é longo e recurvado para baixo, funcionando como uma pinça que é utilizada para retirar da lama os pequenos animais de que se alimentam. Encontrada frequentemente no solo, em áreas alagadas, ao contrário da outra curicaca bem comum no Pantanal, que é típica de locais mais secos. Fazem os ninhos com gravetos. O nome ``curicaca" é onomatopéico, ou seja, dado pelo som que a ave produz ao cantar
As aves migratórias
Sabes o que são?
O que são aves migratórias?
Quando chegam os dias frios de Inverno, algumas espécies de aves viajam para regiões mais quentes. Elas vão à procura de alimentos e passam lá todo o Inverno. Mas regressam ao local de origem na Primavera e é, nessa altura, que se reproduzem.
Sabias que... as aves migratórias apenas se reproduzem nos locais de origem?
Porque é que as aves migram no Inverno?
Porque faz muito frio e as aves não têm casacos quentinhos. Então, ficariam doentes e morreriam.
Na Primavera e no Verão, as aves têm muitos insectos, frutos e sementes para se alimentarem. O que não acontece no Inverno. Com a descida da temperatura, os insectos escasseiam. Os frutos só amadurecem na Primavera e no Verão.
Os dias são mais curtos e as aves não têm tempo para juntar comida suficiente para alimentar as crias esfomeadas.
Como se preparam para a viagem?
As aves alimentam-se muito bem. Primeiro para que, após a reprodução, lhes nasçam penas novas e fortes. Depois para acumularem gordura por baixo das penas. Na falta de alimento, alimentam-se desta gordura.
Que perigos enfrentam durante a viagem?
As aves percorrem longas distâncias, mas muitas morrem pelo caminho. Colidem com edifícios altos, enfrentam tempestades, não encontram locais de descanso e alimento.
Durante a viagem, as aves têm de parar em vários locais para se alimentarem e reporem a camada de gordura sob a pele, para beberam água e para se esconderem de algum predador. Mas, por vezes, encontram esses locais destruídos e não tem onde parar. Muitas não sobrevivem e outras chegam tão fracas que não conseguem reproduzir.
O que podemos fazer?
Temos de conservar e proteger as florestas, os parques e as reservas.
Conheces alguma ave migratória?
As cegonhas, as andorinhas, os andorinhões, os cucos, os abelharucos.
A andorinha-dos-beirais alimenta-se de insectos e constrói o ninho com lama e palha nos telhados de casas e barracões. A andorinha-dos-beirais chega a Portugal em Março, no início da Primavera. Com a chegada do Outono, as andorinhas formam bandos e voam para sul.
Curiosidade: no dia 9 de Maio comemora-se o dia Mundial das Aves.
Conteúdo desenvolvido por:
Natureza Brincalhona - Educação Ambiental, Lda.
www.natureza-brincalhona.pt
Quando chegam os dias frios de Inverno, algumas espécies de aves viajam para regiões mais quentes. Elas vão à procura de alimentos e passam lá todo o Inverno. Mas regressam ao local de origem na Primavera e é, nessa altura, que se reproduzem.
Sabias que... as aves migratórias apenas se reproduzem nos locais de origem?
Porque é que as aves migram no Inverno?
Porque faz muito frio e as aves não têm casacos quentinhos. Então, ficariam doentes e morreriam.
Na Primavera e no Verão, as aves têm muitos insectos, frutos e sementes para se alimentarem. O que não acontece no Inverno. Com a descida da temperatura, os insectos escasseiam. Os frutos só amadurecem na Primavera e no Verão.
Os dias são mais curtos e as aves não têm tempo para juntar comida suficiente para alimentar as crias esfomeadas.
Como se preparam para a viagem?
As aves alimentam-se muito bem. Primeiro para que, após a reprodução, lhes nasçam penas novas e fortes. Depois para acumularem gordura por baixo das penas. Na falta de alimento, alimentam-se desta gordura.
Que perigos enfrentam durante a viagem?
As aves percorrem longas distâncias, mas muitas morrem pelo caminho. Colidem com edifícios altos, enfrentam tempestades, não encontram locais de descanso e alimento.
Durante a viagem, as aves têm de parar em vários locais para se alimentarem e reporem a camada de gordura sob a pele, para beberam água e para se esconderem de algum predador. Mas, por vezes, encontram esses locais destruídos e não tem onde parar. Muitas não sobrevivem e outras chegam tão fracas que não conseguem reproduzir.
O que podemos fazer?
Temos de conservar e proteger as florestas, os parques e as reservas.
Conheces alguma ave migratória?
As cegonhas, as andorinhas, os andorinhões, os cucos, os abelharucos.
A andorinha-dos-beirais alimenta-se de insectos e constrói o ninho com lama e palha nos telhados de casas e barracões. A andorinha-dos-beirais chega a Portugal em Março, no início da Primavera. Com a chegada do Outono, as andorinhas formam bandos e voam para sul.
Curiosidade: no dia 9 de Maio comemora-se o dia Mundial das Aves.
Conteúdo desenvolvido por:
Natureza Brincalhona - Educação Ambiental, Lda.
www.natureza-brincalhona.pt
Pesquisa efetuada por Maria João
Parabéns Maria João, bom trabalho!
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