Para as Estrelinhas curiosas, há novas hiperligações - sítio dos miúdos (matemática/gramática e outros conteúdos). O que trabalhámos e iremos trabalhar.
Podem também ouvir as "Canções da Maria".
Divirtam-se!
quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013
terça-feira, 26 de fevereiro de 2013
A castanhinha viajante - continuação da história do manual
E,
dirigindo-se ao castanheiro, pediu-lhe uma castanha. Feitas as despedidas,
Rosalina e a castanha viajaram até ao Polo Norte.
Rosalina fez toda a viagem sobrevoando
vários países da europa a fim de mostrar a beleza que existe na Natureza para
além do bosque onde ela tinha nascido.
A castanha ao passar por tantas cidades tao
poluídas sentiu-se quase asfixiada. Parecia um peixe fora de água. Rosalina
logo desviou a rota para encontrarem um bosque o mais rápido possível.
A castanha ao ver-se a salvo exclamou:
-Até
que enfim posso respirar!
Recuperadas as forças continuaram a viagem
até ao Polo Norte.
Chegaram ao nascer do Sol, cujos raios pareciam ainda tímidos.
De repente surgiu um forte nevão e Rosalina
e a castanha sem encontrarem um abrigo. Nesse mesmo instante sentiram a chegada
de alguém. Era um elegante e lento pinguim que lhes perguntou:
-Que andais aqui a fazer, vós que sois de
países mais quentes?
-Eu venho ajudar uma família de ursos
polares que está em apuros mas não sei como os encontrar e com tanto frio vai
ser difícil.
O pinguim aconchegou-as debaixo das suas
pequenas asas e no seu passo lento levou-as para o abrigo dos ursos polares.
Aquela família tinha sido atacada por um
grupo de caçadores. Todos os ursos estavam feridos e sem terem possibilidades
de se tratar, pois as fadas do Polo
Norte estavam ocupadas a proteger outras famílias da mesma espécie.
Rosalina pegou na sua varinha mágica e
tratou-os com todo o seu carinho.
Os ursos depois de lhe agradecerem, e como
recompensa, transportaram a fada e a castanha até um lugar menos frio.
A castanha sentia-se tão feliz ao pé
daqueles novos amigos, que, se não tivesse saudades do bosque não tinha
regressado lá.
Ao chegar ao bosque foi para o alto do
castanheiro contar a sua grande e fantástica aventura.
José Eduardo 3ºA
sábado, 23 de fevereiro de 2013
Visita - Centro Interpretativo de S. Lourenço
Uma visita muito interessante, realizada com a colaboração da Câmara Municipal, que recomendamos vivamente, e mesmo aqui ao pé de nós.
quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013
O reconhecimento da escritora Gisela Silva
Gisela Silva ficou sensibilizada com o trabalho desenvolvido pelos alunos e professores e deixou este comentário no reconto em verso da obra.
Pela nossa parte, agradecemos o comentário. Adorámos partilhar com ela e com todos os presentes, alguns momentos mais relevantes do Segredo da Moura.
É uma honra para mim, que tanto estou com meninos e meninas, ver que são sempre capazes de me surpreender.
Obrigada pelo carinho de todos (miúdos e graúdos). Espero que tenham gostado de Yasmin e das suas histórias de encantar.
Beijinho grande,
Gisela Silva
Pela nossa parte, agradecemos o comentário. Adorámos partilhar com ela e com todos os presentes, alguns momentos mais relevantes do Segredo da Moura.
É uma honra para mim, que tanto estou com meninos e meninas, ver que são sempre capazes de me surpreender.
Obrigada pelo carinho de todos (miúdos e graúdos). Espero que tenham gostado de Yasmin e das suas histórias de encantar.
Beijinho grande,
Gisela Silva
terça-feira, 19 de fevereiro de 2013
Encontro com a escritora Gisela Silva
Aqui fica um pequeno registo do encontro com a escritora Gisela Silva, projeto articulado com a Biblioteca António Correia de Oliveira, depois de trabalhada a obra "O Segredo da Moura".
Agradecemos à Professora Teresa, de Atividade Física, que preparou a coreografia.
quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013
O Segredo da Moura
Todos os dias
a minha mãe me lia
Uma bela história
Que do baú saía
Foi então que apareceu
Uma moura encantada
Que para salvar seu pai
Acabou aprisionada
Chamava-se Yasmin
E no castelo morava
Para ocupar o seu tempo
Ela cantava e bordava
Quando o castelo se abria
Logo entrava a criançada
Mas vinha o rei rezingão
E fechava a entrada
Pediu ao rei seus pertences
O D. Gonçalo deixou
Com um lindo pente de ouro
Seus cabelos penteou
Veio também um tear
Para ela se entreter
E paisagens e crianças
começaram a aparecer
começaram a aparecer
Umas crianças corriam
Enquanto outras sossegadas
Ficavam ali quietinhas
A ouvir histórias encantadas
Yasmim contou a lenda
De Kalila encantada
Apaixonada por um cristão
Acabou amaldiçoada
Um pastor apareceu
E a coragem elevou
Beijou a cobra medonha
E o feitiço quebrou
Kalila levou-o à fraga
Onde em tempos habitou
Ofereceu-lhe toda a riqueza
Que o pai, arrependido,
deixou
Mas o pastor recusou
E em casamento a pediu
A bela moura aceitou
E a grande boda surgiu
Dos fios do seu tear
Surgiu a PAZ e a
AMIZADE
O AMOR e o BEIJO
E por fim a FELICIDADE!
Reconto em verso – Trabalho coletivo 3º A EB1 de Esposende
Obra de : Gisela Silva
Obra de : Gisela Silva
quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013
Mundo Imaginário
Numa manhã fria estava eu andar de bicicleta quando fui puxado para o Mundo Imaginário.
Era tudo muito bonito, podias imaginar o que quisesses e tudo aparecia.
Imaginei um casarão com piscina, com parque, com jardim...
Era muita coisa!
Fui logo chamar os meus amigos e brincámos muito.
Depois imaginei uma loja de brinquedos. Havia Ps1, Ps2, Ps3, Psp, Xbox, Wii e muitas consolas.
Também havia outros brinquedos como Legos, animais de peluche...
Quando fomos para casa ficámos até às cinco horas da manhã a jogar Wii.
No dia seguinte imaginei uma loja de doces.
Lá havia chupas, gomas, rebuçados e tudo quanto se possa imaginar!
Todos eles eram deliciosos! Alguns eram verdes, outros vermelhos, azuis, amarelos...
Eu e os meus amigos comemos tanto que ficamos com muitas dores de barriga e fomos para o hospital.
Felizmente tudo correu bem, e regressámos a casa alegres e felizes!
Bruno Samuel Antunes
12-02-2013
Era tudo muito bonito, podias imaginar o que quisesses e tudo aparecia.
Imaginei um casarão com piscina, com parque, com jardim...
Era muita coisa!
Fui logo chamar os meus amigos e brincámos muito.
Depois imaginei uma loja de brinquedos. Havia Ps1, Ps2, Ps3, Psp, Xbox, Wii e muitas consolas.
Também havia outros brinquedos como Legos, animais de peluche...
Quando fomos para casa ficámos até às cinco horas da manhã a jogar Wii.
No dia seguinte imaginei uma loja de doces.
Lá havia chupas, gomas, rebuçados e tudo quanto se possa imaginar!
Todos eles eram deliciosos! Alguns eram verdes, outros vermelhos, azuis, amarelos...
Eu e os meus amigos comemos tanto que ficamos com muitas dores de barriga e fomos para o hospital.
Felizmente tudo correu bem, e regressámos a casa alegres e felizes!
Bruno Samuel Antunes
12-02-2013
segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013
domingo, 10 de fevereiro de 2013
Outono
Os jardins mudam de cor
porque o outono os vai pintar
de amarelo, vermelho e castanho
todos nós os vamos admirar!
As árvores despidas vão
ficar,
lá se vai o abrigo das
andorinhas.
Elas têm que migrar.
Pobres delas, coitadinhas!
Começa também a chover,
o frio já é demasiado!
As pessoas têm que se
proteger
senão fica tudo
adoentado.
Roupas quentes vamos
vestir,
em casa as lareiras
acender.
É a única forma de nos
aquecer
sem ninguém adoecer.
Traz consigo frutos
deliciosos:
castanhas, figos e
diospiros.
São doces e muito
saborosos
Todos gostamos de os
comer.
Ai ! Que bela estação!
Ninguém a vai esquecer
e quando terminar
com saudades a vamos
recordar.
Luana
sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013
Caça ao tesouro - visita guiada ao património de Esposende
Depois do apelo, a Dr.ª Ivone acompanhou-nos numa visita, a parte do património local. Conhecedora de histórias que a nós nos escapam, e comunicadora por excelência, foi fascinante verificar a forma empolgante como descrevia cada um dos monumentos.
A Professora e as Estrelinhas agradecem a disponibilidade e o entusiasmo desta breve visita.
Para terminar em beleza, a mãe da Mª João enviou-nos uma deliciosa merenda. Obrigada também a ela.
quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013
AS ÁRVORES
No dia três de fevereiro
eu, o meu tio e o Simão que é o meu irmão, fomos dar um passeio pela quinta dos
meus avós. Lá na quinta encontramos uma noz e duas bolotas de carvalho. Todas
elas estavam a germinar. Decidimos então semeá-las.
De seguida, fomos ver
quase todas as plantas e eu só sabia um quarto delas. Conhecia: o castanheiro,
a nogueira, o pinheiro, o carvalho e o sobreiro. O meu tio ia-me dizendo as que
eu não sabia, como por exemplo o medronheiro, o freixo, a faia, o loureiro…
Quando cheguei a casa,
li um livro com árvores e a minha preferida é o carvalho porque é o meu
apelido.
Foi
muito divertido e fiquei a saber ainda mais do que eu já tinha aprendido. Gaspar
Subscrever:
Mensagens (Atom)